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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Crítica - Deadpool: a comédia da metalinguagem




Vamos explicar essa história de anti-herói, sabe o Shrek? Pronto, no começo do filme ele tinha tudo pra ser vilão, só pensava em si e fazia coisas "ruins", até ele se apaixonar e, mesmo com o pensamento apenas em si, começou a fazer coisas boas, é assim que funciona.


O ANTI-HERÓI mais engraçado (pra não dizer escroto) e esperado do ano já está nos cinemas do mundo. Recheado de referências aos outros personagens, digamos, não tão bem sucedidos de Ryan Reynolds e também a outros heróis, Wolverine é o mais citado, mas sobrou até pro Liam Neeson e suas buscas implacáveis (Ninguém nunca percebeu que ele não é um bom pai?).
Deadpool mostra que dá pra rir de si prórpio, mesmo tendo cara de maracujá podre, ou não tendo verba pra comprar direitos de mais X-Men, 


O filme contém algumas cenas de 'nudes', MUITOS palavrões, violência extrema e closes em partes íntimas, o que justifica a dúvida quanto a classificação indicativa, apesar de o amor, em um roteiro bem clichê, ser a motivação do ápice heroico do personagem principal, Morena Baccarin, atriz brasileira radicada nos EUA é a responsável por isso.


É feito na base da metalinguagem, o personagem que conta a própria história, chegando até a olhar pra câmera e falar com o espectador, isso inclui as cenas pós créditos, sim elas existem, até porque é um filme da Marvel, o que também justifica a hilária aparição do mestre Stan Lee.



Tem tudo para ser sucesso (as filas das bilheterias durante TODO o primeiro dia de estreia mostram isso), não é bem um filme família, mas te leva a rir muito, no meu caso fiquei meio constrangido por rir e entender certas piadas, mas enfim, quer rir e ver um filme com tiro porrada e bomba? Deadpool é a pedida.

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