Desde o dia 20 de Janeiro estudantes e trabalhadores tem
tomado as ruas do centro de Recife em protesto contra o aumento de passagem, o
primeiro movimento aconteceu às 8h, cerca de 200 estudantes foram a Avenida Conde da Boa
Vista, sentido Rua da Aurora e se concentraram em frente ao colégio Ginásio
Pernambucano, dali partiram para o escritório da Grande Recife Consórcio de
Transporte, empresa que administra o transporte Público em Pernambuco, e
causaram um caos no transito, viaturas do 16º Batalhão de Polícia Militar,
homens do Batalhão de Choque da Polícia Militar e o Batalhão de Polícia de
Trânsito (BPTran) acompanham o ato.
Com carros de som, bandeiras e apitos, eles gritavam: “Se a
passagem não baixar, o Recife vai parar”.
No mesmo dia, representantes do Conselho Superior de Transporte Metropolitano se reuniram para discutir o reajuste das passagens, o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Pernambuco (Urbana-PE) sugeriu um aumento de 17,20% sobre valor atual, de R$ 2,00, Anel “A”, passaria a R$ 2,35, mas a Grande Recife informou que o reajuste seria de 6,5% seguindo o Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), o que resultaria no valor de R$ 2,13, arredondado depois pela ARPE para R$ 2,15.
Para impedir que os estudantes seguissem para o Palácio do Governo, policiais do batalhão choque entraram em conflito com os estudantes, para contê-los, o BPChoque, lançou spray de pimenta, bombas de efeito moral e gás, que acabou aingindo pessoas que transitavam e inclusive uma criança de 10 anoz. A confusão aconteceu na frente do prédio da Corregedoria Geral da Polícia de Pernambuco. O protesto seguiu durante a tarde, os estudantes seguiram para a Faculdade de Direito da UFPE, dois manifestantes detidos foram encaminhados para a delegacia de Rio Branco, mas já foram liberados mediante intervenção de seus advogados, que alegaram arbitrariedade dos policiais.
Este protesto foi encerrado por volta das 14:30h quando representantes do Ministério Público tranquilizaram os manifestantes, que prometiam uma nova passeata. No último dia 24 houve um pequeno protesto, mas dessa vez contra a atuação da polícia na carreata anterior, estudante se reuniram no prédio da Faculdade de Direito, dessa vez eles levaram câmeras fotográficas e filmadoras, esperando mais uma vez alguma hostilidade. O protesto seguiu por volta das 11h. Para chegarem a Corregedoria, cruzaram a Conde da Boa Vista com a Rua do Hospício. Sem tumulto o grupo fez o percurso gritando frases do movimento, “polícia pra ninguém o povo é refém” e “polícia é pra ladrão pra estudante não, sou estudante não abro mão da liberdade de expressão”, até chegarem. Lá falaram com o corregedor José Sidney Veras Lemos
Na quarta-feira houve mais um protesto, dessa vez com mais de 1.500 pessoas, os militantes saíram do Ginásio Pernambucano, passaram pela a Rua do Hospício, seguiram pela Av. Conde da Boa Vista, no sentido Derby, e passaram pela Agamenon Magalhães. Munidos com apitos, narizes de palhaço, bandeiras do Brasil e das entidades estudantis, rostos pintados, e máscaras, nas ruas, passageiros de ônibus e moradores dos prédios da Conde da Boa Vista acenavam e jogavam papeis, em apoio ao ato. Às 15h20 os manifestantes fecharam completamente o cruzamento da Conde da Boa Vista com a Rua Gonçalves Maia e por volta das 16h chegaram à avenida Agamenon Magalhães, onde sentados, fecharam os dois sentidos da via. Os motoristas ficaram nervosos e pediram a reabertura da avenida, que só aconteceu 20 minutos depois com a chegada de viaturas da Rádio Patrulha.
Os manifestantes retornaram, passaram pela Praça da Independência e por volta das 17h30 chegaram ao Palácio do Campo das Princesas, onde permaneceram por quase uma hora.
No mesmo dia, representantes do Conselho Superior de Transporte Metropolitano se reuniram para discutir o reajuste das passagens, o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Pernambuco (Urbana-PE) sugeriu um aumento de 17,20% sobre valor atual, de R$ 2,00, Anel “A”, passaria a R$ 2,35, mas a Grande Recife informou que o reajuste seria de 6,5% seguindo o Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), o que resultaria no valor de R$ 2,13, arredondado depois pela ARPE para R$ 2,15.
Para impedir que os estudantes seguissem para o Palácio do Governo, policiais do batalhão choque entraram em conflito com os estudantes, para contê-los, o BPChoque, lançou spray de pimenta, bombas de efeito moral e gás, que acabou aingindo pessoas que transitavam e inclusive uma criança de 10 anoz. A confusão aconteceu na frente do prédio da Corregedoria Geral da Polícia de Pernambuco. O protesto seguiu durante a tarde, os estudantes seguiram para a Faculdade de Direito da UFPE, dois manifestantes detidos foram encaminhados para a delegacia de Rio Branco, mas já foram liberados mediante intervenção de seus advogados, que alegaram arbitrariedade dos policiais.
Este protesto foi encerrado por volta das 14:30h quando representantes do Ministério Público tranquilizaram os manifestantes, que prometiam uma nova passeata. No último dia 24 houve um pequeno protesto, mas dessa vez contra a atuação da polícia na carreata anterior, estudante se reuniram no prédio da Faculdade de Direito, dessa vez eles levaram câmeras fotográficas e filmadoras, esperando mais uma vez alguma hostilidade. O protesto seguiu por volta das 11h. Para chegarem a Corregedoria, cruzaram a Conde da Boa Vista com a Rua do Hospício. Sem tumulto o grupo fez o percurso gritando frases do movimento, “polícia pra ninguém o povo é refém” e “polícia é pra ladrão pra estudante não, sou estudante não abro mão da liberdade de expressão”, até chegarem. Lá falaram com o corregedor José Sidney Veras Lemos
Na quarta-feira houve mais um protesto, dessa vez com mais de 1.500 pessoas, os militantes saíram do Ginásio Pernambucano, passaram pela a Rua do Hospício, seguiram pela Av. Conde da Boa Vista, no sentido Derby, e passaram pela Agamenon Magalhães. Munidos com apitos, narizes de palhaço, bandeiras do Brasil e das entidades estudantis, rostos pintados, e máscaras, nas ruas, passageiros de ônibus e moradores dos prédios da Conde da Boa Vista acenavam e jogavam papeis, em apoio ao ato. Às 15h20 os manifestantes fecharam completamente o cruzamento da Conde da Boa Vista com a Rua Gonçalves Maia e por volta das 16h chegaram à avenida Agamenon Magalhães, onde sentados, fecharam os dois sentidos da via. Os motoristas ficaram nervosos e pediram a reabertura da avenida, que só aconteceu 20 minutos depois com a chegada de viaturas da Rádio Patrulha.
Os manifestantes retornaram, passaram pela Praça da Independência e por volta das 17h30 chegaram ao Palácio do Campo das Princesas, onde permaneceram por quase uma hora.
Lá dentro 27 representantes de seis entidades estudantis -
UNE, UEP, UBES, UMES, UESTE e DCE da Rural - já estavam em reunião com o
governador Eduardo Campos, e representantes do Governo. Os estudantes
entregaram ao governador uma pauta com 15 pontos de reivindicação, que serão
avaliados.
Vejam algumas imagens dos protestos:
Vejam algumas imagens dos protestos:








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